Nov 3, 2010

Tropa de Elite 2

Hello, Guys!

Hoje trago uma novidade para vocês. O Ponto G estava muito parado... Sempre posts escritos por mim, com a minha forma de expressar. Então resolvi chamar minha amiga Bruna para escrever algo para o blog e a nossa escolha foi um sinopse sobre TROPA DE ELITE 2.

Portanto segue a resenha que ela fez com muito carinho para vocês, meus queridos leitores! Agora o bicho vai pegar!

Olá, pessoas. Sou um ser estranho por aqui, na verdade, estranho do lado de cá, porque estou sempre a acompanhar o Ponto G. ^^ Venho, portanto, pela intermiteeente insistência de nossa amiga Géssica, transcrever-lhes minha superficial-impressão/sinopse sobre a new sensation do cinema brasileiro: Tropa de Elite 2. Já lhes avisando que não elaborei a oportunidade, bem como, ainda menos, o interesse de assistir à edição ante-sequente (Tropa 1).

Se o filme anterior tratou do tráfico de drogas, este outro foca as milícias, de modo que o enredo subverte o estereotipo maniqueísta ‘polícia versus ladrão’, adotando uma análise fria e, finalmente, após tanto manejo midiático na produção nacional, realista, pondo à mostra a interdependência nas relações entre meio e finalidade.

Como, talvez, de óbvio já o saibam, o roteiro tem como cenário a maravilhosa e turbulenta cidade do Rio de Janeiro, na qual, passados 10 anos, o alvejado Capitão Nascimento é promovido a comandante geral do BOPE, (Tenente-Coronel, ou como melhor se aplicar), de onde, logo, é destituído por conta de uma operação mal sucedida e, então, posto a Sub Secretário de Inteligência. Nesta nova tarefa, Roberto Nascimento faz o BOPE progredir em estruturação, obtendo, assim, d’antes desconhecido êxito no combate ao tráfico de drogas. Entretanto, o inimigo agora é outro.

A gerir o estado do Rio está o influente governador, e seus comparsas, que, não obstante em ano de eleições, preocupam-se, apenas, com politicalha, beneficiando-se de toda e qualquer situação e visando, sempre, dinheiro e poder. Em proporções, a eficácia dos planos de Nascimento é observada, somente, num viés teórico e unilateral, sem notar que, enquanto isso, o agir das milícias cresce em funções exponenciais. Desta forma, cabe a ele examinar e remexer os fatos a fundo a fim de executar o mais cabível, num confronto tal que não se é possível distinguir inimigos de afins. Além de que "Qualquer semelhança com a realidade é apenas uma coincidência. Essa é uma obra de ficção".

Então é isso, galera!

Agradeço a Bruna pela ótima participação/colaboração.

Assistam o filme porque vale muito a pena!

See ya!

Postado ao som de Ponto de Equilíbrio