Macarrão Frito

Olá, meus amigos.

O que melhor para um final de semana que comilança, hein? Ontem acabei caindo em um site de receitas veganas que eu ainda não conhecia, o Tomate Cru. Nele encontrei a maravilhosa receita de macarrão frito e não resisti em fazer, mesmo que no final o meu tenha ficado mais parecido com yakissoba!

Como de praxe eu mudo um pouco a receita adaptando para o que tenho na geladeira, é claro.

E os ingredientes que usei para uma porção (generosa) foram:

  • Macarrão tipo espaguete de sêmola (uma mão fechadinha cheia)
  • Meio talo de alho poró cortado em rodelinhas finas
  • Uma colher de chá de cominho em pó
  • Um quarto de um repolho médio branco em tiras
  • Uma cenoura pequena ralada em tiras
  • Molho shoyo
  • Molho de pimenta

Modo de preparo:

Em uma panela grande o suficiente ponha água para ferver, quando estiver fervendo mesmo, com bolhas grandes borbulhando acrescente o macarrão e vá ajeitando na panela até ele caber todo.

  1. Não precisa colocar óleo, pois essa história é balela, se você colocar água o suficiente e der umas mexidinhas de vez em quando o macarrão não vai grudar;
  2. NÃO QUEBRE O MACARRÃO. Isso é pecado e você vai para o inferno se fizer isso! Agora, falando sério, se fosse para usá-lo quebrado ele já viria assim;
  3. Não precisa por sal. O molho é feito com shoyo, então vai ter sal o suficiente. :)

Quando o macarrão estiver cozido escorra e reserve. Em uma panela (de preferência antiaderente) ponha um pouco de azeite e o alho-poró, passe um pouquinho e depois acrescente o macarrão. Vá virando ele para ir fritando de todos os lados, afinal é macarrão frito :), reserve.

Macarrão com alho-poró

Em outra panela faremos o molho, para isso coloque azeite e refogue o repolho e a cenoura com o cominho, quando estiver do seu gosto (eu gosto mais cozidinho, então deixei até ficar molinho) acrescente o quanto suportar de molho de pimenta e então acrescente o shoyo, na receita original diz para colocar o suficiente para cobrir o macarrão, mas achei demais então só coloquei até ficarem na metade dos legumes, então coloquei um pouquinho de água para não ficar muito salgado e deixei cozinhar um pouquinho para dar uma engrossada.

Molho

Finalmente é só juntar o macarrão que estava reservado ao molho e correr para o abraço com o macarrão frito que virou o melhor yakissoba que já comi ever. :)

Macarrão frito pronto

Espero que gostem e experimentem. Uma receita muito gostosa, simples e livre de crueldade.

Até a próxima.

Link para a receita original: Macarrão Frito do Tomate Cru

American Horror Story

He he he he hello, folks.

Na semana passada eu terminei de ver a segunda temporada de American Horror Story (AHS) e hoje eu me perguntei por que diabos eu ainda não a indiquei para vocês (talvez porque eu não estava escrevendo mais) sendo que a série é dos meus gêneros favoritos (horror, suspense). Bem, estou aqui agora para isso. :)

Como eu já disse AHS está na segunda temporada, a proposta da série é que cada temporada conte uma história independente. Na primeira temporada acompanhamos a família Harmon, eles se mudaram para uma mansão (que é conhecida como Murder House devido as várias tragédias que já ocorreram no local) sem saber que é assombrada não só por seus antigos donos, mas por todas as pessoas que já morreram por lá. Já a segunda temporada, American Horror Story: Asylum, não ocorre nos dias atuais como a primeira, mas sim no ano de 1964 (com algumas cenas no presente) acompanhando a história dos habitantes de um asilo para criminosos  loucos.

Eu adorei as duas temporadas. A primeira dava agonia desde a abertura de dar calafrios e você ficar com a música e as imagens na cabeça te atormentando, mas o último episódio decepcionou um pouquinho, nela podemos sentir claramente a influência de "Rosemary's Baby" (assistam! é muito foda). A segunda temporada dá sensação de desconforto da abertura do primeiro episódio ao encerramento do último e podemos também perceber a influência de "O Iluminado" (leiam! é amedrontador. enquanto lia sozinha em casa tive que fazer algumas pausas por causa do medo). Desconforto é exatamente a palavra que definiu esse seriado, causa estranheza e nojo a qualquer pessoa com o mínimo de moral.

Tem duas coisinhas que eu achei bem interessantes sobre a série, primeiro que os criadores de American Horror Story são ninguém mais, ninguém menos que os mesmos criadores de Glee! Isso mesmo! Eles começaram a trabalhar em AHS antes e depois quiseram fazer algo mais light, vai entender, né? E segundo que as aberturas são do mesmo pessoal (é galeris, eu não lembro nomes e estou com muita preguiça de ficar pesquisando. Para informações técnicas perguntem ao tio google, a tia Géssica só dá a opinião dela para que vocês fiquem empolgadinhos) que fez as aberturas de "The Walking Dead" (que é outro seriado muito bom se você abandonar seus preconceitos por ter lido a HQ que é infinitamente mais cabulosa, como eu fiz. Como eu acompanho quase todos os materiais que saem deles eu acho difícil eu escrever algo no blog, então assistam. :]) e se você prestar atenção dá até para perceber a semelhança entre a abertura da primeira temporada de TWD e de AHS.

Ah, sim! Como cada temporada tem uma história diferente e fechada eles fizeram uma coisa bem legal, pegaram os mesmos atores e empregaram em outros papéis na outra temporada. Nisso a atriz Jessica Lange roubou totalmente as cenas que participava, não só pela natureza das personagens, mas pela atuação marcante dela. 

Um beijo e até a próxima, amores. Agora assistam a abertura da primeira temporada e tentem não ficar com vontade de ver.

American Horror Story

American Horror StoryAmerican Horror Story: Asylum

Criadores: Ryan Murphy e Brad Falchuck

Gênero: Drama/Suspense/Horror

Primeira Temporada

Episódios: 12

Ano: 2011

Segunda Temporada

Episódios: 13

Ano: 2012

P.S.: Felizmente a terceira temporada já foi confirmada. Agora é só aguardar até Outubro de 2013.

Rec

Olá, meus queridíssimos!

Voltei e dessa vez não falarei sobre filmes! Finalmente, hein?

Ontem me lembrei de um mangá que eu descobri não sei mais como, mas que ocupou algumas horas minhas em alguns dias. :) Pelo título vocês já devem saber o nome, né? Ao contrário do filme homônimo, Rec não tem absolutamente nada de suspense. É um shoujo, onde a protagonista Onda Aka, uma aspirante a dubladora, se encontra em frente a um cinema com o também protagonista Matsumaru Fumihiko, que trabalha no departamento de marketing de uma companhia de salgadinhos. O que eles têm em comum? Moram no mesmo bairro e após um incendio onde Aka ficou sem tudo Fumihiko a convida para morar com ele. E aí que um romance as encondidas começa, visto que Aka consegue o emprego de dubladora do mascote da mesma compainha de salgadinhos para a qual Fumihiko trabalha.

Mas só essa historinha comum não me chamaria atenção. O interessante é que a Onda Aka é mega fã da Audrey Hepburn, e o filme ao qual Aka e Fumihiko assistem quando se encontram é Roman Holiday, onde ela demonstra todo o seu fanatismo e dubla todas as falas da Audrey. Como eu poderia não ver? Também sou apaixonada pela Audrey (não digo fã, pois ainda não consegui ver todos os filmes. Mas sou absulutamente fã da pessoa que ela foi também fora das telas). Não é um suuuper mangá/anime, mas é bem bonitinho, tem muuuito fan service, mas nada muito absurdo que eu já não tenha visto. A Aka é beeeeeem infantilizada (como os japoneses gostam), para comparar com um mangá mais conhecido ela é bem mais infantil que a Nana (Hachiko, do mangá Nana). Outra coisa interessante é que todos os episódios tem nomos referentes a filmes que a Audrey fez parte. Lindo, né? :3

No final das contas fiquei apaixonadinha pela história bobinha, li todo o mangá, depois vi todo o anime e agora verei o OVA. Sou uma vendida. ''/ Mas #fikadika, o anime é bem rapidinho, tem só 9 episódios, vale a pena pela curiosidade. Vou deixar a abertura para vocês assistirem, é bem bonitinha e cheia de referencias aos filmes da Audrey, minha diva, minha musa.

Bjoks and see ya at Tiffany's! =*

Rec

Rec

Gênero: Drama, Comédia Romântica

Mangá

Escrito por: Hanamizawa Q-Tarou

Volumes: 14

Anime

Direção: Ryutaro Nakamura

Episódios: 9

Rurouni Kenshin

Hellooooooooooooo folks!

E vocês me perguntam: "filme de novo, Tia?" e eu digo: "SIM!".

Ontem tive a oportunidade (e duas horas disponíveis) de assistir o filme live action "Rurouni Kenshin". Confesso que a última experiência que tive com live action foi bastante frustrante (assisti Death Note) e desde então mantive distância desse tipo de filme (ao menos os japoneses), mas então eu vi o trailer e minha cabeça explodiu. Voltar a ver Kenshin, Kaoru, Sanosuke, Yahiko e Megumi representados por humanos, isso realmente me animou. Meu ronin favorito em carne e osso! E lá fui eu por duas horas que se passaram como poucos minutos.

Baseado no mangá de mesmo nome, vemos nosso agora andarilho Himura Kenshin nos primeiros anos da Era Meiji no Japão. Kenshin busca reparação pelas mortes que causou durante o Bakumatsu com uma espada com a lâmina ao contrário (sakabatou), após jurar nunca mais matar. Desta forma, ele encontra em seu caminho amigos e também inimigos, fazendo-o encarar o verdadeiro significado de sua promessa.

Minha opinião sobre o filme? É só prestar mais um pouco de atenção no meu discurso apaixonado. Se tivesse sido ruim, vocês já estariam sentindo o ácido do meu ódio corroendo o veículo pelo qual vocês leem esse post! Adorei tudo que me lembro do filme. As lutas (muito, muito fodas! As melhores que já vi. Talvez tenham até superado o anime), a proximidade das expressões dos personagens do filme com os mangá, a caracterização dos personagens (não que isso seja muito difícil, afinal eles já são japoneses! u.u) , e também por se tratar da primeira parte do mangá, em que o Kenshin encontra seu primeiro inimigo, o fake Battousai, Jin-E Udou.

Me apaixonei muito e me deu vontade de voltar a ver o anime e ter todos os mangás! Aconselho muito que vejam, vale muito o tempo, podem ter certeza. Só espero que no Brasil ele chegue (se chegar) com o nome original e não como Samurai X, já que o Kenshin é um ronin.

Oro!! Vocês ainda não viram o trailer? Confiram abaixo e corram para ver o filme!

Um xêro e até a próxima.

Rurouni Kenshin

Rurouni Kenshin

Direção: Keishi Ōtomo

Ano: 2012

Orphan

Hello, amores!

Olha como eu sou boazinha! Já estou de volta. Como passaram de ontem? Bem? Espero que sim!

Volto para falar para vocês sobre mais um filme: Orphan. Bem, a história se passa em torno de um casal, que após a morte do seu terceiro filho, ainda no ventre de sua mãe (sou refinada com as palavras) decide adotar uma criança órfã, para dar a ela todo o amor que seria dado para a criança não nascida. Mas é claro que para ser um filme de suspense/terror/drama que ele se propõe teria que dar alguma merda, né? A criança começa a se mostrar um pouco estranha e acontecimentos ruins parecem rondar a pequena Esther, a órfã, interpretada por Isabelle Fuhrman.

Agora sobre as minhas impressões sobre o filme. Ele, que se propõe ser e suspense/terror/drama não consegue esse tom, o que faz com que seja bastante chato. Muitas questões são levantadas, como a morte do filho não nascido, o tal acidente no lago, o alcoolismo da mãe (Vera Farmiga) e a traição do pai (Peter Sarsgaard) e nada é explicado de alguma forma, tudo é jogado superficialmente para ter um peso "dramático" na trama. A única coisa que valeu a pena em ver o filme foi a atuação da Isabelle Fuhrman e da Aryana Engineer (que faz o papel da filha mais nova, que é surda), ótimas atrizes.

Minha sugestão é: não assistam, sério. Se tiverem muita curiosidade podem assistir só o trailer que mostra todas as cenas "importantes". Não percam o tempo de vocês, se quiserem muito ver um filme assistam "Hide and Seek", muito melhor.

Bjoks e um xêro. Até logo menos.

 

Orphan

Direção: Jaume Collet-Serra

Ano: 2009