Como Esquecer

Hello, sweet friends!

Esse final de semana do auge de toda a minha ociosidade (o que não quer dizer que eu não tivesse o que fazer, mas sim preguiça o suficiente para optar pela ociosidade) assisti dois filmes, detalhe, ambos brasileiros e é sobre um deles que eu falarei nesse post.

O escolhido da vez é “Como Esquecer”. Baseado em no livro "Como Esquecer - Anotações quase inglesas" escrito por Myriam Campello o filme conta a história de três pessoas que tiveram cada uma seu tipo de afastamento de uma pessoa amada e, devido a situações nele mostradas, se mudam para uma linda casa próxima ao mar. E é nessa casa onde o desenrolar de como cada um lida com sua perda vai acontecer.

Quase todo mundo já teve que lidar com algum tipo de distanciamento, seja de família, amigos, de alguém que gostou e é algo que em boa parte das vezes machuca, mas é algo com o que você tem que conviver, pois o que eu acho realmente é que não há como esquecer, só como transformar em uma boa lembrança.

Devo dizer que é um filme muito bonito. A fotografia é bem simples e sutil, mas muito bonita junto com a trilha sonora bem delicada marcada pela MPB. Tem todo um tom poético, com a narração de alguns trechos de livros pela Julia, professora universitária interpretada por Ana Paula Arosio, que demonstram como ela está se sentindo. É um bom filme que vale a pena ser visto principalmente por fugir do estereótipo de filmes brasileiros que só tratam de favela e violência (não que alguns exemplos desse gênero não sejam bons).

Acrescentarei só mais um detalhe que não entendi, durante o filme em umas três cenas aparece uma garotinha, sempre com detalhes em vermelho em cenas com a Julia que eu não consegui entender qual o significado dela, qual o apelo dela no filme. Não sou nenhuma entendida de cinema e fiquei pensando se era algum tipo de exteriorização de um sentimento de conformidade ou superação que estaria sentindo a personagem. Eu realmente não sei se souberem deixem-me saber também!

Um grande beijo molhado em vocês e até a próxima.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Como esquecer

Direção: Malu de Martino

Roteiro: José Carvalho, Sabina Anzuategui, Silvia Lourenço, Douglas Dwight, Luiza Leite e Daniel Guimarães

Ano: 2010

Cowboy Bebop: O Filme

Hello, my friends.

Há muito tempo estive aqui falando sobre Cowboy Bebop, mas naquela situação era sobre o anime. Se vocês chegaram a ler devem saber da minha paixão por ele e dessa vez venho falar um pouco com vocês sobre o filme que, confesso, deveria ter assisto bem antes por ser tão fã.

Para quem não assistiu o anime ou leu o mangá os situarei um pouco na história. O filme se passa no mesmo cenário do anime onde a lua foi destruída e graças a mais alta tecnologia foi possível que os sobreviventes da Terra fossem para outros planetas. Como onde tem ser humano dá merda, o crime continuou presente nessa sociedade. Porém, para combatê-lo o governo autorizou a ação de caçadores oferecendo recompensas para esses que ficaram conhecidos como Cowboys do Espaço.

O filme começa quando, próximo ao dia das bruxas, um ataque terrorista com um novo tipo de arma biológica é lançado matando várias pessoas. O criminoso em questão é Vicent, ex-soldado que serviu como cobaia para experimentos do governo e que planeja uma aniquilação em grandes escalas. Com esse criminoso a solta o governo oferece uma recompensa altíssima e é aí que nosso Cowboy predileto, Spike Spiegel e seus agregados Jet Black, Faye Valentine e Ed  sempre na companhia de Ein começam sua caçada a Vicent no estilo que só eles sabem.

Ao pessoal que não assistiu a série de TV afirmo que não é necessário que o tenham feito para entender o longa. Já, para quem acompanhou a séria é uma ótima oportunidade para saborear as aventuras de nossos amigos novamente. Não é nenhuma grande trama, mas só de poder rever esses personagens que tanto me conquistaram e ouvir a trilha sonora da minha diva Yoko Kanno já é uma ótima experiência.

É deste filme a famosa cena onde Spike luta contra Vicent dentro de um trem em movimento que foi copiada por Naruto.

A este post acrescentarei duas curiosidades sobre Cowboy Bebop que eu, herege que sou, não sabia!

1º: Três velhinhos que aparecem com certa frequência na série e também marcam presença no anime tem os nomes de Antonio, Carlos e Jobim. Isso mesmo! E não é por acaso não, pois o diretor é um grande fã do maestro.

2º: Bebop é o nome de um estilo de jazz surgido nos anos 40, em que a criatividade, sofisticação, técnica e improviso deram novos rumos ao gênero. O que encaixa perfeitamente com o jeito do Spike e faz o título do anime ser simplesmente perfeito.

*curiosidades extraídas do post do ometele sobre o filme.

Por enquanto é só, minha gente. Um beijo cheio de muito amor! <3

See you Space Cowboys...

Cowboy Bebob, The Movie

Direção: Shinichiro Watanabe

Roteiro: Keiko Nobumoto

Ano: 1999 (Japão)

As Melhores Histórias de Sherlock Holmes

Hello, Friends!

Cá estou eu novamente para compartilhar com vocês minhas aventuras literárias. O livro escolhido da vez é uma compilação com, segundo especialistas e fãs, “as melhores histórias de Sherlock Holmes”.

Personagem criado por Sir Arthur Conan Doyle, Sherlock Holmes protagoniza, junto com dr. Watson, as mais famosas histórias de detetive da literatura universal. Todas as cinco apresentadas em “As melhores histórias de Sherlock Holmes” são narradas pelo dr. Watson que, como todos sabemos, é o companheiro quase inseparável de Holmes.

A primeira, intitulada “A faixa malhada” (que por coincidência eu já havia lido antes, porém em inglês) conta como a dupla se põe no lugar da vítima para solucionar um assassinato e prevenir outro. O livro segue com “Um escândalo na Boêmia”, onde nos é apresentada a mulher. A bela, inteligente e encantadora Irene Adler, a única (ao menos das histórias que li) que conseguiu surpreender Holmes e fugir antes de ser capturada pelos planos dele. Em a “Liga dos Cabeça-Vermelha”, uma situação completamente fora do comum prende a atenção do nosso querido detetive e seu amigo para descobrir o porquê de uma misteriosa entidade que dava dinheiro a homens ruivos simplesmente pelo fato de serem ruivos ter desaparecido da noite para o dia, literalmente. A história que se segue pode parecer bem familiar aos que assistiram ao último filme de Sherlock Holmes que ganhou o subtítulo “O Jogo das Sombras”. Intitulada como “O problema final” essa história relata como Holmes encontrou a morte junto com o vilão professor Moriaty. Para felicidade do público ele é “ressuscitado” por Doyle e aparece novamente em “A casa vazia” resolvendo mais um caso de assassinato.

Para isso virar um post digno do Ponto G devo acrescentar que eu adorei as histórias. Esses pequenos contos cercados de crimes, investigações, intrigas (a pura descrição de Sherlock Holmes) sempre me chamaram atenção. As histórias são, de certa forma, independentes, afinal cada uma é um caso que Holmes se presta a resolver, e são muito, muito bem descritas! Os lugares, as situações, as pessoas, os métodos de dedução utilizados por Holmes nas investigações, tudo é extremamente bem detalhado, de forma que o leitor consegue imaginar todo o cenário e ser um observador de todos os passos de Sherlock Holmes e dr. Watson.

A leitura desses cinco casos foi por demasiada prazerosa e recomendo a todos que gostam desse tipo de aventura ou, principalmente, que assistiram aos filmes, que desfrutem dessa ótima leitura, sendo esta muito mais proveitosa que suas apresentações no cinema. E, caso desejem, compartilhem comigo a opinião de vocês sobre as aventuras de Sherlock Holmes e dr. Watson.

Um beijo bem grande e see ya!

As melhores histórias de Sherlock Holmes

Autor: Sir Arthur Conan Doyle

O Pequeno Príncipe

Hello, Dear Friends.

Para iniciar o novo formato do blog com o pé direito, menina culta que sou (ou não), escolhi começar falando sobre o livro mais lindo que já li: O Pequeno Príncipe.

Eu já tinha ouvido falar desse livro várias e várias vezes, todas positivamente, mas nunca tinha criado coragem (e não me refiro aqui a coragem digna dos heróis, mas sim a coragem contrária a preguiça) para ler de verdade. Até que em um belo dia fui comprar meu caderno para mais um começo de ano letivo e me deparo com um d’O Pequeno Príncipe onde a capa era uma ilustração infantilmente linda parecida com as originais do livro e com o seguinte trecho do livro:

“Serás para mim único no mundo e eu serei para ti única no mundo.”

Comprei. E na primeira oportunidade que lembrei fiz uma busca pelo livro na biblioteca. Li em no máximo uma hora!

Le Petit Prince é de uma sensibilidade incrível. Quem diz que esse livro é para crianças não conseguiu entender a profundidade do que disse o autor. Que me fez sentir triste por as vezes não levar em consideração o que é realmente importante na vida. Sobre como a minha visão sobre as pessoas ao meu redor podem me tornar uma pessoa solitária.

E a frase que me fez despertar o interesse para ler o livro faz parte justamente da passagem que mais me emocionou, do diálogo com a raposa.

O Pequeno Príncipe é, sem dúvidas, um livro que vale a pena ser lido. Não vai tomar muito do seu tempo e vai valer por uma vida.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Pequeno Príncipe

Autor: Antoine de Saint-Exupér

Ano: 1943

 

 

Mudanças

Olá, meus velhos amigos.

Cá estou eu novamente, cara de pau como sempre, solicitando a atenção de vocês para anunciar a minha mais nova investida!

Temo que vocês já tenham percebido a freada brusca que dei nos post no Ponto G. Pois é,  o ano novo veio e a velha Géssica preguiçosa voltou! Mas agora planejo mudanças e seria de grande alegria para mim vocês poderem participar ativamente (já estou pedindo comentários) dos meus novos planos.

Mas que mudanças seriam essas, Tia?

Justamente isso que estava prestes a anunciar para vocês, meus caros leitores. Ontem mesmo enquanto conversava com minha BFF, o um Rapaz, tive a brilhante ideia ela teve uma excelente ideia para um novo blog e eu pedi para copiá-la descaradamente e ela deu carta branca para que eu o fizesse.

E as mudanças?? Quais são?

Calm down, my friends. Já estava chegando nesse ponto! A ideia é que a partir de agora o blog será dividido basicamente em 5 tópicos:

1. Filmes

2. Livros

3. Música

4. Animes

5. Mangás

Ah... Mas conheço 10000000 de blogs que falam dessas coisas...

E eu bem sei que eles existem, seus pestinhas. Porém nenhum deles trará esses temas sobre o meu ponto de vista, não é mesmo? E a ideia não é falar de filmes ou livros quaisquer, mas sim livros que acabei de ler, músicas que acabei de descobrir, filmes que acabei de ver... E assim por diante.

Tenho que assumir que não sou perita em nenhum desses temas, mas eles me agradam e eu teria muito prazer em compartilhar minhas experiencias, mesmo que superficiais, sobre eles com vocês.

Além disso pretendo deixar a categoria "Wandos do meu Brasil" reservada para o Pedro Grizotti, caso ele resolva voltar aqui algum dia e nos agraciar com um pouco de sua literatura.

Acrescido a mudança de formato (que agora está definido e não será somente uma bola de informações sem ligações entre si) pretendo mudar um pouco o layout do blog. Então peço que, caso não achem (ou achem), deem o parecer de vocês que eu aceitarei (ou discutirei) humildemente.

Por enquanto é só isso. Já tenho a ideia para o primeiro post dentro do novo formato e ele será lindo! <3

Um beijo e muito amor para vocês.

See ya.